sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010


Discorre solta a vontade de permanecer solto. Lentamente percorre o corpo, assovia a calma, renuncia o tempo. Embola-se na carne, assume o sumo da leveza. Funde-se vida e teoria, transforma um ser. Entorpecimento, soltura, leveza. É macio existir agora. Reticências permanentes, reticendo um momento permanentemente. ... ... ...

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3 comentários:

Wilame Prado disse...

Muito obrigado pelas visitas em A Poltrona. Seu blogue é ótimo! Passarei mais vezes! Bjo!

M.M. disse...

A ideia do temporário permanente, intenso e leve me agrada!
Gostei da sua forma de escrever!
Beijos

http://meninamisteriosa.wordpress.com/
http://www.aceuabertodaboca.blogspot.com/

Maraysa Carvalho disse...

Olá! É sempre bom receber visitas e gostei particularmente da sua. Fiquei contente em perceber que consigo dar um sacode nas pessoas através do que estou passando.
Obrigada e volte sempre!

Amei seus versos, vc tem o dom das palavras!

Grande abraço!

*M